Alice no País das maravilhas. Eu vi!!!
Alice no País das Maravilhas- Tim Burton

Filme que transpassa gerações e gerações e ainda assim permanece nas
cabeças de muitos onde sai de cena o superego para dar lugar a sensações, sonhos
e fantasias.
Versão cinematográfica que desperta uma conexão emocional deixando de
lado aquela menininha que a todo o momento se deparava com personagens malucos
sem nenhum contexto para ovacionar uma adolescente que toma as rédeas do que
está previsto em seu futuro e sem temer enfrenta o temido "Glorian Day”.
Depois de uma longa sabatina sobre sua
identidade Alice passa por uma aventura cheia de emoções e surpresas contando
com a ajuda do chapeleiro, do gato risonho e de outros personagens fantasiosos até o famoso dia que matará o Jaguadart e
derrubará a Rainha Vermelha devolvendo o poder á Rainha Branca.
Amei por vários
motivos:
·
A música-tema do longa
é a canção "Alice", da cantora Avril
Lavigne.
·
Alice prende o espectador
graças ao espetáculo visual que oferece.
·
Pelos
vestidos lindos, fofos e muito criativos que Alice usa no decorrer do filme .
·
O gato Cheshire é muito
fofo, e, eu nem gosto de gatos.
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Johnny Depp está
fabuloso no papel do chapeleiro.
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Rainha Vermelha concebe a
vilã como uma criatura mimada cuja crueldade serve apenas para ocultar sua
terrível insegurança por ciúmes da bondade da irmã, Helena Bohan Carter
está magnífica neste filme.
·
O design das criaturas virtuais
merece aplausos.
·
O exército de cartas,
que surge devidamente trajando armaduras finas como papel.
E não gostei por estes motivos:
·
A Rainha Branca possui os
gestuais propositalmente e excessivamente delicados.
· Mia Wasikowska está muito sem graça
como Alice.
·
Alice recebe um
pedido de casamento numa festa muito sem graça onde os personagens
participantes não apresentam energia cênica suficiente para o filme.
·
Os personagens humanos não são
tão bons como os virtuais.
